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jeudi, 03 mai 2007

Franco en Afrika

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http://www.ethesis.net/franco/franco_inhoud.htm

Franco en Afrika

Een onderzoek naar de invloed van
‘Afrikanistische’ opvattingen in de uitingen van Franco
vanaf de opstand van de Movimiento Nacional in 1936
tot aan de onafhankelijkheidsverklaring
van Spaans-Marokko in 1956

 

Bart van Zessen

Doctoraalscriptie Geschiedenis
Specialisatie: Politieke Geschiedenis

Faculteit der Letteren, Universiteit van Utrecht
Academiejaar: 2004-2005

Scriptiebegeleiders: Frans Willem Lantink en Peer Vries (Universiteit van Leiden)

 

Voorwoord

Inleiding

1. Spanje en Afrika; de historische context

    Marokko

    Spanje

2. El Movimiento Nacional

    Spaans Rechts

    Gil Robles: CEDA

    Calvo Sotelo: ‘Catastrofistische Monarchisme’

    De Carlisten

    Falange Española de las JONS en José Antonio Primo de Rivera

    Franco en de Movimiento Nacional

    Franco’s terrein

3. Het leger van Afrika en de Ideologia Africanista

    Het koloniale verleden

    El Barranco del Lobo of Het ravijn van de wolf

    De kloof tussen Spanje en Afrika

    Haat, vijandigheid en geweld

    Millan Astray Terreros en het Spaanse vreemdelingenlegioen

    De rampzalige nederlaag bij Anual

    Miguel Primo de Rivera en de Africanistas

    Een verheven missie

    La Ideologia Africanista

4.1 Franco en Afrika

    Jeugd, Toledo en Marokko

    Marokko

    Het gif van Afrika

    Na Afrika

4.2 Afrika en de Caudillo

    Het belang van militaire waarden

    Antiliberalisme, antisocialisme, anticommunisme

    Het gevoel van missie

    Affiniteit met Moren en Afrika

    De Ideologia Africanista tijdens de ontmoeting tussen

    Franco en Hitler in Hendaya

Conclusie

Bibliografie

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Gripe Espanhola/1918

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Gripe Espanhola/1918: Quem matou 20 milhões de pessoas?

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http://www.grifo.com.pt/

Na actual discussão sobre a gripe das aves a dita “gripe Espanhola” de 1918 é sempre mencionada como exemplo para as consequências mortais que uma mutação do vírus da gripe pode ter, e para dizer que estamos prestes a enfrentar uma mutação dessas. Se quisermos formar uma opinião sobre a perigosidade destes receios, teremos de nos debruçar mais sobre a gripe espanhola. As pesquisas revelaram alguns factos surpreendentes. Aqui se apresenta um extracto do Impf-Report (http://www.impf-report.de) escrito por dois conhecidos críticos de vacinação, Angelika Kögel-Schauz e Hans Tolzin.

“Todos os médicos e pessoas que estavam vivos por altura da gripe espanhola, em 1918, dizem que foi a doença mais terrível que o mundo já viu. Homens fortes, num dia ainda saudáveis e robustos, estavam mortos no dia seguinte. A doença, além das características da peste, tinha as do tifo, da difteria, pneumonia, varíola, paralisia e todas as doenças contra as quais essas pessoas tinham sido vacinadas logo após a I Guerra Mundial. Quase toda a população fora contaminada com uma dúzia ou mais de doenças. Foi uma tragédia quando todas essas doenças começaram a declarar-se ao mesmo tempo.

No auge da epidemia fecharam todas as lojas, escolas, empresas e até o hospital. Também os médicos e o pessoal de enfermagem tinham sido vacinados e tinham adoecido com a gripe.
Afirmou-se que a epidemia da gripe de 1918 teria morto 20.000.000 pessoas em todo o mundo. Na realidade, elas foram mortas em consequência dos medicamentos e tratamentos grosseiros e mortais.”
Relatório de uma testemunha: “Só pessoas vacinadas adoecem” (Fonte original: Eleanora McBean “Vacinação condenada”, com revisão e tradução de Hans Tolzin)

Este relatório de Eleanora McBean está evidentemente em total contradição com a hipótese oficial, nomeadamente, de que tenha sido um vírus da gripe que, tendo sofrido uma mutação, originou a gripe espanhola. Porém, não é a única fonte que suspeita que a pandemia tenha sido provocada pelas vacinações em massa.
 Ingri Cassel refere-se no “Idaho Observer” de Julho de 2003, ao relatório do Dr. Rosenow, um médico da época e inspector sanitário do exército dos EUA, que descreve as consequências de experiências com vacinas com cobaias. Ele diz que os pulmões ficaram afectados, um dos sinais típicos da gripe espanhola mortal. Cassel cita ainda Anne Riley Hale, uma autora que escreveu em 1935: “Como todos sabemos, o mundo jamais assistiu a uma tal orgia de vacinações como aconteceu aos soldados da Guerra Mundial.” A autora afirma mais adiante que foi entre os “homens picados da Nação”, precisamente os mais robustos e resistentes de todos e com pulmões saudáveis, que surgiu a maior taxa de mortalidade devido à tuberculose.

O Prof. E. R. Moras, médico e conhecido especialista da nutrição natural, ofereceu, por carta, o seu apoio ao Governo americano, em Novembro de 1918, e nela lamentou os milhares de mortos no exército, culpando por tal, directamente, a vacinação em massa contra o tifo e a alimentação deficiente.
 Uma outra fonte, Patrick J. Carroll, citada em Maio de 2003, no "Irish Examiner", afirma que a seguir à entrada dos Estados Unidos na Guerra, em 1917, a taxa de mortalidade, devido à vacina contra o tifo, atingiu os valores mais altos da história do exército americano. O relatório deste inspector sanitário do exército demonstrou que, só em 1917, foram hospitalizadas 19.608 pessoas como consequência da vacina contra o tifo.

Segundo Carroll, corria o boato nos EUA que durante a I Guerra Mundial tinham morrido mais soldados devido a vacinas do que através do fogo inimigo. Esta declaração é da autoria do Dr. H.M.Shelton, autor do livro “Vaccines and Serum Evils”. De acordo com o General Goodwin, o exército britânico registou 7.432 casos de tifo dos quais 266 foram mortais. No exército francês, até Outubro de 1916, houve 113.165 caso com 12.380 mortos. De salientar que em ambos os países, a vacinação contra o tifo fora compulsiva.

Existem assim várias pessoas que confirmam que a vacinação em massa pode ter sido a possível causa da gripe espanhola. Sem as publicações originais é, evidentemente, muito difícil de provar o grau de veracidade. Mas podemos tentar descobrir a verdade através de um processo indirecto, na medida em que procuramos e analisamos informações  para ver se e como as peças do puzzle se encaixam.

Por S.Fernandes com Impf-Report

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Passaggi al bosco - E. Jünger nell'era dei titani

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Bonesio, Luisa & Resta, Catarina

Passagio al bosco. Ernst Jünger nell'era dei titani

Milano, Mimesis, 2000, pp. 223, ISBN - 88-87231-92-3

Recensione di Sandro Gorgone - 26/04/2001

Questa monografia sull'opera del poliedrico scrittore e saggista tedesco morto nel 1998 alla veneranda età di 103 anni, colma una notevole lacuna nel panorama italiano della letteratura filosofica. In una complessiva ricognizione del suo pensiero, essa tratta i temi su cui principalmente si è soffermato Ernst Jünger nei suoi innumerevoli scritti (la cui traduzione in lingua italiana è ormai in stato avanzato): la modernità, il nichilismo, la tecnica, l'osservazione della natura e i futuri assetti planetari, privilegiando soprattutto la riflessione jüngeriana posteriore alla sua opera più celebre e commentata, Der Arbeiter, che vide la luce nel 1932. Le due autrici, autorevoli studiose del pensiero del Novecento, pur accostandosi a Jünger da prospettive e con interessi differenti, si muovono comunque in un medesimo orizzonte ermeneutico. I vari saggi che compongono questo volume seguono, con uno stile piano ed un linguaggio mai per soli addetti ai lavori, lo svolgersi di una scrittura cristallina e letterariamente pregevolissima (Jünger fu insignito del premio Goethe) che "diviene specchio, depurato da ogni enfasi soggettivistica, delle innumerevoli sfaccettature della natura e della vita del singolo, attraverso lo scandaglio di figure e concetti (il Waldgänger, l'Anarca, La Natura, la Tecnica, il ritorno dell'arcaico e la fine della storia) analizzati al di là di quei pregiudiziali quanto riduttivi approcci che troppo spesso hanno finora impedito un reale confronto con uno dei pensieri più lucidi e preveggenti di questo secolo" (dalla quarta di copertina).

Nella prima parte Caterina Resta segue l'avvicendarsi delle varie figure della "soggettività" nelle opere di Jünger e il delinearsi di ordini planetari e processi di globalizzazione che egli intuì con straordinaria acutezza molti anni prima della loro piena manifestazione, scorgendo l'implicazione necessaria tra dominio totale della tecnica ed unificazione politica (teoria dello Stato mondiale) e spirituale del mondo.

Dopo aver analizzato il modo in cui l'Operaio [Der Arbeiter], il nuovo Soggetto forgiato sui campi di battaglia della Prima Guerra Mondiale, mobilita il mondo attraverso la tecnica, trasformando lo spazio della nostra civilizzazione (da intendersi in senso spengleriano) in un cantiere, in un paesaggio da officina, ed entrando così in rapporto con le forze elementari della Terra, Resta ci mostra come questa evocazione del tellurico inauguri una progressiva ed inesorabile dissoluzione degli antichi ordini morali, spirituali e politici, di quel secolare Nomos della Terra di cui Carl Schmitt, costante e decisivo interlocutore di Jünger, ci ha narrato storia e decadenza. Ma l'accelerazione della tecnica non è infinita; essa tende ad uno stadio di 'perfezione' in cui si rivela il centro immobile del movimento titanico che scuote il mondo. Alle soglie del Muro del tempo la Forma compiuta, in cui l'esistenza storica si cristallizza, raggiunge la sua immagine 'eterna' e «la storia dell'uomo incontra quella della terra, che procede per ere geologiche e lente stratificazioni, fino ad inserirsi in quella del cosmo» (p. 25). Ma ben presto Jünger si accorge che il Tipo dell'Operaio non può condurre lungo questo rischioso passaggio perché la sua "volontà di potenza", che si attua come pianificazione calcolante del reale, è incapace di realizzare l'"inclusione" cosmica dell'umanità.

È il Waldgänger [colui che passa al bosco] che, nel ritorno alle energie primarie della Madre Terra, della terra selvaggia [die Wildnis], riesce, se pure con estremo rischio, a guadagnare uno spazio di resistenza spirituale e di sovranità interiore inattaccabili dalla potenza annientante della tecnica. Figura solitaria e dis-sociata, il Waldgänger resiste in quanto si abbandona alla legge segreta della Terra e al limite che disegna il mistero del bosco, che Jünger pensa come spazio simbolico di liberazione e rigenerazione. Anche l'Anarca - figura tratteggiata soprattutto in Eumeswil - resiste, in quanto interprete di istanze naturali, al potere dello Stato e della società, ma, a differenza del Waldgänger, egli vive apparentemente integrato nel sistema sociale e politico in cui si trova, sebbene realmente sia del tutto indifferente ad esso. Dopo aver messo in luce affinità e differenze dell'Anarca jüngeriano rispetto all'anarchico di concezione stirneriana, Resta si sofferma sull'«esistenza insulare» dell'Anarca che, abbandonato ogni atteggiamento attivistico ed oppositivo, si consacra ad una pratica quasi ascetica di svuotamento da ogni residuo soggettivistico e di distacco dalla realtà.

L'incantata contemplazione della natura sentita come un tutto vivente e la passione di Jünger per l'entomologia intesa come scienza descrittiva delle forme più elementari della vita, sono l'oggetto del quarto capitolo della prima parte. Ciò che attira l'attenzione di Jünger è la strettissima connessione nell'incessante divenire della natura tra potenza generativa e apparente distruzione: ma ad uno sguardo sensibile al tralucere nel visibile dell'invisibile, ogni terreno svanire rimanda ad un regno di incorruttibile bellezza ed ogni cosa che si annienta viene restituita, come un distillato, al suo puro elemento spirituale: «Altra custodia non si dà, per chi soggiorna nel tempo ed è soggetto alla sua implacabile opera di distruzione, se non in quell'invisibile di cui ogni apparenza risplende e brucia» (p. 71). All'uomo che contempla il prodigioso spettacolo della natura è affidato il compito di testimoniare e custodire il misterioso trasfigurarsi di tutto ciò che trapassa, quella «bellezza trascendente che fiammeggia attraverso il fuggevole ordine mondano» (E. Jünger, Il contemplatore solitario).

Infine Resta analizza i modi in cui il carattere totale del lavoro consente all'Operaio di esercitare il dominio tecnico su scala planetaria e di avviare un processo irreversibile di unificazione politica (sullo Stato mondiale [Weltstaat] Jünger ha scritto pagine decisive e profetiche) e spirituale del mondo: l'uniformizzazione tecnica delle scienze, delle arti e del pensiero sembra inarrestabile. Ma, a differenza dei numerosi studi sul tema della globalizzazione, Jünger qui sottolinea non tanto l'aspetto economico e sociale di questi processi, quanto l'ineluttabile oscurarsi ed impoverirsi dei tempi che solo tramite una conversione spirituale - significativi sono a tale proposito i suoi ripetuti appelli ad una "nuova teologia" - potrebbero condurre ad una rinascita.

Nella seconda parte Luisa Bonesio scandaglia le varie forme in cui si manifesta quella pietas religiosa con cui Jünger si accosta ai misteri della natura e le diverse strategie di osservazione che gli consentono di coglierne le enigmatiche meraviglie. Fondamentale è, per Bonesio, nella scrittura di Jünger l'impegno alla descrizione esatta, impeccabile della natura, che, in un'epoca segnata dalla complessiva mancanza di stile, si carica di una decisiva valenza etica,: «salvare le forme nel linguaggio appare a Jünger come uno dei più importanti compiti epocali» (p. 142). L'incantesimo delle immagini, in cui si rivela il valore ontologico del bello, presuppone misura, distanza e occhio acuto, e soprattutto quella sensibilità "stereoscopica" che consente di percepire le valenze tattili delle forme osservate accrescendo, così, lo stupore di fronte allo spettacolo della natura. Per Jünger la percezione della bellezza è una forma di «reminiscenza e di nostalgia - pressoché del tutto precluse dalla visione materialistica del mondo - dell'appartenenza a un regno da cui l'umanità si è esclusa progressivamente [...] Portare l'uomo nella giusta posizione di fronte all'universo è dunque il compito più importante, cui le "contemplazioni" di Jünger contribuiscono in un modo ineguagliato nel Novecento» (pp. 144-145). Tale visione della natura che richiama da un lato la concezione tipica delle culture tradizionali e dall'altro rinvia al pensiero orientale, implica un ridimensionamento e quasi un rovesciamento dell'antropocentrismo: in ogni aspetto del mondo naturale l'uomo può rispecchiarsi e trarre insegnamenti: ogni cosa vivente è, come l'uomo, sembianza, simulacro di un "totalmente Altro", geroglifico dell'indicibile, immagine dell'invisibile; tutti i fenomeni sono legati da una universale analogia e l'intemporalità dei modelli regna sopra la caducità degli individui. Una profonda vena neoplatonica attraversa, dunque, la contemplazione jüngeriana della natura, insieme con una incontestabile ispirazione metafisico-religiosa: l'intera natura vivente esprime "venerazione" con la sua stessa esistenza nei confronti di quel mistero che si manifesta indisvelabile in ogni immagine di ciò che è. La dimensione sacra di avvicinamento a questa immagine accoglie le opere e i pensieri dell'uomo che, al di là dell'erosione simbolica del mondo operata dalla tecnica, si incammina sulle tracce del «grande reticolo del tutto».

Ma ciò su cui maggiormente si concentrano le riflessioni di Bonesio è la «ritrascrizione in chiave geologica e paleontologica del rapporto dell'uomo moderno con la natura» con cui Jünger riporta «l'attenzione sulla vita del regno minerale, sui suoi linguaggi, le sue leggi e le sue misure temporali al cui confronto l'enfasi moderna sulle meraviglie e i poteri della tecnica appare risibile» (p. 160). Il grande rivolgimento operato dal dominio planetario della tecnica si manifesta in uno sconvolgimento tellurico: ad emergere è la dimensione geologica dell'elementare attraverso una progressiva disanimazione ed una irreversibile metallificazione del mondo. Ma tale irresistibile estendersi del deserto, dell'uniforme e dell'indifferenziato è interpretato da Jünger come il simbolo di quel necessario "imbiancamento" che prelude ad una svolta epocale, a quel Grande Passaggio al di là del muro del tempo in cui l'accelerazione della tecnica si risolve nella quiete "perfetta" di una esitante aurora.

Ciò a cui, per Bonesio, sollecita l'intera opera di Jünger è un «pensiero della Terra nel suo insieme, nella sua sostanziale unità» (p. 164), al di là della frammentazione delle prospettive, che si rivolga verso quella connessione organica di tutti gli aspetti della vita terrestre che, paradossalmente, proprio la tecnica nei suoi effetti distruttivi, rende sempre più evidente. La Modernità è incapace di riconoscere l'esistenza di tutte le dimensioni della vita dell'uomo sulla Terra e della vita della Terra stessa: la sua razionalità non può non trascurare quella direttrice simbolica verticale che dispone l'esistenza della natura, ed in essa dell'uomo, nella polarità Cielo-Terra e fonda quella superiore armonia invisibile che, misconosciuta e violentata dall'attivismo tecnico, si impone comunque, nel modo più traumatico, attraverso il sollevamento del fondo primordiale. Solo una "geografia verticale" in uno con il recupero di una sensibilità "fisiognomica" in grado di riconoscere l'espressività delle forme, può consentire, secondo le riflessioni di Bonesio, una prognosi del futuro e l'accesso alla dimensione simbolica profonda della realtà indivisa del cosmo, cui l'uomo è destinato ad appartenere nonostante i suoi incessanti slanci faustiani.

Indice

Prefazione. Parte prima (di Caterina Resta): I) L'imboscato. II) Il Waldgänger. III) L'Anarca. IV) Tra visibile e invisibile. V) Verso assetti planetari. Parte seconda (di Luisa Bonesio): I) L'uniforme del mondo. II) Immagini e avvicinamenti. Il significato della natura. III) Una geografia verticale. IV) Il cannocchiale dell'archeologo: tempo geologico e tempo umano. V) Il rebus e il cristallo. Immagini della vita nella scrittura diaristica.

Le autrici

Luisa Bonesio insegna Estetica nell'Università di Pavia. Tra le sue pubblicazioni più recenti: La ragione estetica, Milano, Guerini, 1990; La terra invisibile, Milano, Marcos y Marcos, 1993; Geofilosofia del paesaggio, Milano, Mimesis, 1997. Ha curato il volume di AA.VV., L'anima del paesaggio tra estetica e geografia, Milano, Mimesis 1999 e i volumi, di cui è anche coautrice, insieme a C. Resta, Geofilosofia, Sondrio, Lyasis, 1996; Appartenenza e località: l'uomo e il territorio, Milano, SEB, 1996 e Orizzonti della geofilosofia. Terra e luoghi nell'epoca della mondializzazione, Casalecchio, Arianna, 2000.

Caterina Resta insegna Filosofia Teoretica nell'Università di Messina. Tra i suoi ultimi lavori: Pensare al limite. Tracciati di Derrida, Milano, Guerini, 1990; Il luogo e le vie. Geografie del pensiero in M. Heidegger, Milano, Angeli, 1996; La Terra del mattino. Ethos, Logos e Physis nel pensiero di M. Heidegger, Milano, Angeli, 1998 e Stato mondiale o Nomos della terra. Carl Schmitt tra universo e pluriverso, Roma, Pellicani 1999.

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C. Schmitt: la cuestion del poder

Carl Schmitt. La cuestión del poder
[Diego Luis Sanromán]
http://www.ucm.es/info/nomadas/10/dlsanroman.htm
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